Parceria ILEC e TPE vai certificar gestões com Selo Compromisso com a Educação

img ]

O Instituto Liberdade Cidadania (ILEC) - braço de formação do Democratas –, em parceria com o Movimento Todos Pela Educação, vai contribuir para a melhoria da educação básica nos municípios brasileiras. Nesta quarta-feira (14/07), as duas instituições lançaram o Programa Compromisso com a Educação, num evento online, com a presença de prefeitos, secretários de educação e gestores educacionais do Democratas do país.

O Programa é voltado para as 459 gestões municipais do partido no Brasil, que devem aderir a proposta, assinar a Carta Compromisso de Priorizar a Educação e vão receber o Selo Compromisso com a Educação. “O Brasil precisa passar por uma revolução educacional. Precisamos juntar esforços. Preparar nossos gestores para a política educacional nos municípios, promovendo cursos e dando apoio com quem tem expertise é um caminho”, afirmou o ex-ministro da Educação e presidente do ILEC, Mendonça Filho.

O lançamento do Programa foi um debate sobre a educação básica com a presidente e cofundadora do Todos pela Educação, Priscila Cruz, o presidente do Democratas, ACM Neto, o ex-ministro, Henrique Mandetta, o líder de relações governamentais do Todos Pela Educação, Lucas Hoogerbrugge, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado e a prefeita de Bezerros (PE), Lucielle Laurentino. A presidente do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, afirmou que o programa tem potencial de levar boas práticas educacionais a mais lugares do País. “A gente tem essa possibilidade, junto aos prefeitos desse partido, de reconstruir a educação, porque os prefeitos são responsáveis pelas etapas primeiras da educação básica. Os prefeitos atuais se elegeram no meio da pandemia, sabendo do desafio que seria muito maior”, afirmou Priscila Cruz, destacando a disposição do Todos pela Educação de ajudar todos os municípios com formação.

O Programa Compromisso com a Educação vai oferecer um curso de 30 horas para gestores de educação com certificação registrada pela Universidade de São Paulo (USP) e Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para o presidente nacional do Democratas e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, a parceria mostra o apoio do partido a uma pauta que é prioritária, em especial, num momento tão frágil como a pandemia. “O Democratas vai ser um partido exemplar nesse trabalho. Confio no trabalho de nossos gestores em parceria com o Todos pela Educação”, afirmou Neto, agradecendo ao ex-ministro Mendonça do Filho pela articulação para firmar essa parceria.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, participou do evento e relatou a experiência do Estado na Educação, que alcançou o primeiro lugar no Ideb. “Estamos vendo tudo que nos aconselharam. Eu tenho me dedicado e a nossa secretária da educação, também, tenho me concentrado muito e buscando todas as experiências em Salvador, em Pernambuco, buscando experiências que deram certo, cada um num viés diferente, matemática, português, muito, com intensidade enorme”, contou.

Veja também

Jogos Olímpicos

Lucas Verthein faz terceiro melhor tempo e se classifica às quartas, no remo

Boletim

Covid-19: pandemia gerou 547 mil mortes e 19,5 milhões de casos

Espanha homenageia vítimas da covid-19

img ]

Madri, 15 Jul 2021 (AFP) - A Espanha prestou nesta quinta-feira (15) uma homenagem solene às vítimas da covid-19 e seus profissionais da saúde, no momento em que o país enfrenta uma quinta onda de infecções, especialmente entre os jovens, apesar da boa taxa geral de vacinação.

“Estou aqui hoje, porque meu pai não está”, disse em um discurso emocionado María Díaz Diñeiro, filha do chefe do serviço de Cirurgia Geral do hospital La Paz em Madri, que morreu de covid em abril de 2020.

“Não pudemos lhe dar o último abraço, um aperto de mão (…) Mas não há sombra sem luz, e a esperança está aí: a vacina nos permite ter esperança num futuro melhor”, acrescentou.

Presidida pelo rei Felipe VI, a cerimônia teve início às 9h (4h de Brasília) no pátio do Palácio Real de Madri perante mais de 700 pessoas, incluindo a família real, membros do governo, familiares das vítimas e representantes do setor da saúde.

“A evolução da pandemia nos lembra constantemente que devemos continuar com os cuidados com a saúde e que a recuperação depende de todos”, disse Felipe VI em seu discurso diante de uma chama acesa em sinal de luto.

Este ato institucional é realizado um ano após a primeira homenagem aos mortos pela poderosa primeira onda da pandemia, que atingiu fortemente a Espanha.

Até quarta-feira (14), o coronavírus deixou 81.043 mortos no país, segundo dados do Ministério da Saúde, e mais de quatro milhões de casos confirmados.

  • Retorno das restrições -Quando acreditava que a saída da crise já estava à vista, a Espanha sofreu um novo revés e hoje enfrenta uma verdadeira explosão de infecções, devido à propagação da variante Delta. Agora, os casos são registrados, principalmente, entre os menores de 30 anos, ainda pouco vacinados.

Entre a população espanhola de 20 a 29 anos, a incidência cumulativa é de 1.508 casos por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias.

Para enfrentar esta quinta onda, várias regiões, como a Catalunha, pediram à Justiça autorização para restabelecer o toque de recolher noturno e decretar o fechamento dos espaços interiores das boates, assim como limitação das reuniões e do horário das atividades noturnas.

As medidas provocam polêmica, principalmente após a surpreendente decisão do Tribunal Constitucional na quarta-feira, que declarou inconstitucional o instrumento jurídico utilizado pelo governo para impor confinamento domiciliar na primavera de 2020 (outono no Brasil), um dos mais rígidos do mundo.

“Dói-me que o Tribunal Constitucional tenha entrado neste debate”, reagiu a ministra da Defesa, Margarita Robles, na rádio pública espanhola.

O aumento explosivo de casos não se traduz, no entanto, em aumento de mortes, e a pressão hospitalar continua muito menor do que nas ondas anteriores, graças ao bom ritmo da campanha de vacinação.

Dos mais de 47 milhões de espanhóis, 60% receberam pelo menos uma dose da vacina até quarta-feira, e 47,4% já têm o esquema completo de duas doses, segundo dados do Ministério da Saúde.

tpe/CHZ/rs/avl/pc/mr/tt

Inauguración de los Juegos Olímpicos de Tokio: el día en que un país entró sin bandera y con un cartel de protesta

img ]

Este viernes, a las 8.00 de la mañana, hora de Argentina, tendrá lugar la ceremonia de inauguración de la 32da edición de los Juegos Olímpicos, que se realizarán en Tokio. Como cada año, además de un espectáculo, ingresarán al estadio las distintas delegaciones mostrando las banderas de sus países.

A pocas horas del comienzo del gran evento, hubo un hilo de Twitter que se volvió viral, relatando un hecho histórico que tuvo lugar hace 61 años, en la competencia internacional que se desarrolló en Roma.En aquel entonces, un grupo de atletas decidió ingresar al evento sin su bandera y con un cartel que decía “under protest” (bajo protesta).

.

“Juegos Olímpicos de Roma 1960. Los Juegos en los que Abebe Bikila ganó la maratón descalzo. Larissa Latynina continúa su reinado en la gimnasia. Cassius Clay gana el oro en boxeo, y luego tira su medalla al río. Fueron los primeros en ser transmitidos por televisión”, contextualizó el usuario @periodistan_.

Cómo se inició el conflicto político en China

El conflicto que dejaron al descubierto los deportistas es profundo y se remonta a varios siglos atrás. “Hay una historia desconocida que nos lleva a Extremo Oriente. Particularmente a China. Pero antes de contar el evento deportivo, debemos hacer un brevísimo recorrido político”.

Hasta 1912, China fue un Imperio, que se remontaba miles de años atrás. “A principios del Siglo XX, reinaba la Dinastía Qing, procedente de Manchuria. Ese año, tras una revolución, se finaliza el Imperio y se instaura la República. Primer presidente: Sun Yat-sen. En ese mismo momento, empiezan también las luchas internas. Se crea el Kuomintang (partido político nacionalista) y también el Partido Comunista”, detalló.

  1. Ese año, tras una revolución, se finaliza el Imperio y se instaura la República. Primer presidente: Sun Yat-sen.

En ese mismo momento, empiezan también las luchas internas. Se crea el Kuomintang (partido político nacionalista) y también el Partido Comunista. pic.twitter.com/XyV2xMgVio — Periodistán (@periodistan_) July 22, 2021

“Viene luego la invasión de Japón en la Segunda Guerra Mundial. La resistencia china a esa ocupación. La cosa es que, para 1949, quienes gobiernan el país son los nacionalistas, el Kuomintang de Chiang Kai-shek. Pero ese año, toman el poder los comunistas, liderados por Mao. La República de China, que se había instaurado en 1912, se convierte, 37 años después, en la República Popular. Y los nacionalistas, que pierden el poder en la China continental, se fugan rumbo a la isla de Formosa. Allí, a grandes rasgos, continúan su gobierno hasta hoy”, explicó el tuitero.

Cómo se creó lo que hoy conocemos como Taiwán

Los nacionalistas se instalaron en la isla y fundaron su propio país. “El nombre oficial que los nacionalistas ponen a su país, en la isla, es República de China. Pero la gente los conoce más como Taiwán. A su vez, desde 1949, la China continental se llama República Popular de China. Esto, como es lógico, genera muchos contratiempos”.

  1. La República de China, que se había instaurado en 1912, se convierte, 37 años después, en la República Popular.

Y los nacionalistas, que pierden el poder en la China continental, se fugan rumbo a la isla de Formosa.

Allí, a grandes rasgos, continúan su gobierno hasta hoy. pic.twitter.com/07KVej7Mdw — Periodistán (@periodistan_) July 22, 2021

Los continentales no reconocen la independencia de este nuevo país. “El principal conflicto es que, para la China continental, existe sólo una China. No reconocen al gobierno taiwanés: según Beijing, son sólo una provincia rebelde. Por el lado de Taiwán, obviamente, ellos mismos se reconocen como estado libre y soberano. Independiente”.

  1. El nombre oficial que los nacionalistas ponen a su país, en la isla, es República de China. Pero la gente los conoce más como Taiwán.

A su vez, desde 1949, la China continental se llama República Popular de China.

Esto, como es lógico, genera muchos contratiempos. pic.twitter.com/eTw8LszJUp — Periodistán (@periodistan_) July 22, 2021

Por otro lado, desde lo que hoy se reconoce como China, decidieron estrechar lazos internacionalmente dependiendo de qué postura tomaban sobre este tema los otros países. “Debido a su política llamada “Una sola China”, la República Popular no establece relaciones diplomáticas con los países que reconocen a Taiwán. En América del Sur, el único es Paraguay. En 1955, sólo 23 países del mundo tenían relaciones diplomáticas con la China continental. La mayoría reconocía a Taiwán. Pero eso fue cambiando con el correr de los años y el imparable crecimiento chino. Ahora es al revés: 15 naciones reconocen a Taiwán, nada más”, agregó.

Cómo fue la participación de China y Taiwán en los Juegos Olímpicos

Este conflicto por el nombre entre ambos países, también llegó a la competencia deportiva. “El primer Juego luego de la revolución china de 1949 fue Helsinki 1952. El COI (Comité Olímpico Internacioal) tenía un problema: dos estados que se arrogaban ser “la verdadera China”. ¿Cómo lo resolvió?. Los dejó participar a los dos. Pero la República de China ( Taiwán) se retiró en protesta. Y la República Popular China sólo presentó un atleta, en natación”.

Pero el problema no estaba solucionado y se siguió repitiendo en cada oportunidad. “En Melbourne 1956, quienes se retiraron fueron los atletas del país comunista ya que Mao discordaba en que se dejase competir a la República de China. En 1958, la República Popular China se retiró del COI, que, además, era presidido por un estadounidense. El problema por los nombres fue el motivo esgrimido. El país recién volvería a competir en 1980 (y desde entonces, no pararía de crecer). Pero los taiwaneses se quedaron”.

  1. Los líderes de la República de China lo tomaron como una ofensa.

“No nos dejan utilizar nuestras siglas: ROC (Republic of China)”.

Y por eso, decidieron que en el desfile inaugural no llevarían el nombre “Formosa”.

Marcharon, por eso, con un cartel que decía UNDER PROTEST. pic.twitter.com/e2XAWO1GlE — Periodistán (@periodistan_) July 22, 2021

“Fue así que llegaron los Juegos de Roma 1960. Sólo que el COI, sin duda sugestionada por el retiro de la China continental, le pidió a la República de China que se cambiase el nombre para competir. No querían seguir echando leña al fuego. El nombre elegido fue “Formosa”. Los líderes de la República de China lo tomaron como una ofensa. “No nos dejan utilizar nuestras siglas: ROC (Republic of China)”. Y por eso, decidieron que en el desfile inaugural no llevarían el nombre “Formosa”. Marcharon, por eso, con un cartel que decía UNDER PROTEST”.

Qué pasa en la actualidad entre China y Taiwán

El conflicto entre ambos países sigue sin solucionarse, pero como uno tiene más poderío que otro, se quedó con el nombre. “Con el tiempo, la República Popular China reemplazó a la República de China en la ONU, y las posiciones de estos últimos comenzaron a debilitarse cada vez más. También en el COI. Hoy, participan los dos, aunque la disputa por los nombres nunca fue del todo zanjada”.

  1. Si ven, en estos Juegos, un atleta que lleva las siglas PRC es de China (People’s Republic of China) y si ven las siglas TPE (China Taipéi) es de Taiwán (aunque la PRC, muy poderosa, ya usa directamente CHINA).

Una decisión con mucha historia y polémica detrás… pic.twitter.com/dmXI7tkfds — Periodistán (@periodistan_) July 22, 2021

Por lo tanto, hay que prestar atención a la sigla de cada deportista. “Si ven, en estos Juegos, un atleta que lleva las siglas PRC es de China (People’s Republic of China) y si ven las siglas TPE (China Taipéi) es de Taiwán (aunque la PRC, muy poderosa, ya usa directamente China). Una decisión con mucha historia y polémica detrás”, sentenció.